Desemprego em queda no Brasil

Desemprego em queda no Brasil, veja em quais estados o desemprego caiu, e em quais áreas existem mais vagas de emprego disponíveis.

Segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a taxa de desocupação no Brasil atingiu 8%. Este é o menor índice desde o ano de 2014.

A queda da desocupação, no entanto, não aconteceu em todos os estados da federação, em apenas 8 estados houve queda.

Assim, a pesquisa aponta para o crescimento em oportunidades de emprego nesses 8 estados. Mesmo tendo uma tendência de queda nos outros estados da federação.

Veja o que está acontecendo que impulsionou os empregos nesses 8 estados e o que está impulsionando os outros estados. Desemprego em queda no Brasil é sinônimo de crescimento econômico.

Quais estados com maior crescimento em empregos?

Primeiramente, o maior destaque na queda na taxa de desocupação ficou mesmo com o Distrito Federal. A queda foi de 12,0% para 8,7%, uma redução de quase 4% na queda de desocupação.

Depois, o Rio Grande do Norte de 12,1% para 10,2%, seguido pelos estados de São Paulo, Ceará. Além de Minas Gerais, Maranhão, Pará e Mato Grosso.

A região Nordeste segue com a maior taxa de desocupação do país, com cerca de 11,3%. Mesmo com a queda de 0,9% na taxa de desocupação.

Sendo Pernambuco o estado com maior taxa de desocupação, cerca de 14,2%. Seguido por Bahia, que possui uma taxa de desocupação de 13,4%.

Já os estados com menor taxa de desocupação foram Rondônia com apenas 2,4%, seguido por, Mato Grosso com apenas 3% e Santa Catarina com 3,5%.

Informalidade continua alta

Em primeiro lugar, a taxa de informalidade continua alta em nosso país, desse modo, 16 estados superaram a média nacional que é cerca de 39,2%.

A princípio, os estados nordestinos continuam no topo da informalidade, com destaque para os estados do Pará com cerca de 58,7%. Seguido de Maranhão com 57% e Amazonas com 56,8%.

Técnico Em Segurança Do Trabalho

empregoseestagios.net

Contudo, em Santa Catarina a informalidade atingiu apenas 26,6%. O trabalho com carteira assinada no país está em cerca de 73,3%.

O trabalho doméstico possui apenas 25,5% de pessoas com carteira assinada. Desse modo, percebemos que mesmo com o desemprego em queda no Brasil, a informalidade continua alta.

O grande desafio é trazer esses profissionais para a formalidade, ainda que seja como MEI (Micro Empreendedor Individual).

Trazendo as garantias que a MEI possui, a segurança do trabalhador será muito maior. Contudo, o resultado de apenas 8% na taxa de desocupação deve ser comemorada.

Menor desemprego, maior movimentação econômica

Por fim, quanto maior o número de pessoas empregadas, maior é a movimentação na economia. Desse modo, mais pessoas com poder de compra, maior movimentação de dinheiro.


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Assim, mesmo as pessoas na informalidade conseguem ter poder de compra, o que movimenta o comércio local e os grandes varejistas.

Além disso, diminui a inadimplência, bem como, os juros bancários, abrindo espaço para empréstimos bancários e outros benefícios.

Por fim, as áreas que mais empregam continua sendo as áreas ligadas à computação, seja a Engenharia da Computação ou Ciência da Computação.

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